As pedras preciosas e semipreciosas merecem toda a sua atenção. A turquesa tem sido utilizada desde os tempos antigos, por vezes para curar certos envenenamentos. Hoje, é a sua vez de descobrir esta joia e o que tem para lhe oferecer.
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Cor: azul claro, por vezes verde água Sistema cristalino: triclinic Composição: fosfato, cobre, alumínio Símbolo: sabedoria e coragem Signo astrológico: Escorpião (paz interior) e Balança (preserva as mudanças de humor) Preço: a partir de 7,50 euros |
Origens da turquesa: de onde vem esta pedra?
A pedra turquesa foi descoberta pelos persas milhares de anos antes da nossa era. Vários documentos arqueológicos são prova disso, incluindo uma esfinge da pedra com a inscrição “A Ba’laat, deusa da turquesa”.
As pedras mais bonitas encontram-se no Irão (perto de Nishapur). Outros depósitos estão localizados no Afeganistão, Argentina, Austrália, Brasil, China, Israel, México, Tanzânia e Estados Unidos.
O nome oficial da pedra data da época em que os venezianos a trouxeram para a Europa. Pensava-se que vinha da Turquia. Tal como um habitante de Lisboa é chamado lisboeta, esta pedra da Turquia chamar-se-ia então turquesa.
História da turquesa: a pedra antidepressiva
Como anteriormente referido, esta pedra foi utilizada pela primeira vez em 6000 a.C. Foi utilizada pelos egípcios para a moda e decoração. As pulseiras turquesa são frequentemente encontradas nos braços das múmias. Uma pedra muito valiosa, foi também utilizada na Pérsia como moeda de troca.
Aos olhos dos astecas, esta pedra era tão sagrada que nenhum mortal a deveria usar. Contudo, nos Estados Unidos, os nativos americanos tinham identificado muitas das suas virtudes. Esta pedra, que acreditavam ter caído do céu, protegia e guiava guerreiros e caçadores.
Foi também utilizada para tratar picadas de escorpiões e insetos. Os seus benefícios para o sistema imunitário em caso de envenenamento eram óbvios!
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