Algumas crenças atribuem a má sorte e os problemas ao destino, às leis do karma ou ao castigo divino. Mas será que a lei das séries existe realmente?
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Definição desta "maldição"
Falamos da "lei de série" quando somos confrontados com uma sucessão de acontecimentos negativos. Estes fenómenos dramáticos aparecem com uma frequência próxima, sem qualquer causa comprovada, e isto coloca-nos em alerta. Como por exemplo, na mesma semana, fica a saber que um dos seus familiares está doente, tem um acidente doméstico e ainda por cima, perde o seu cartão de crédito…
Os/as pessimistas são os mais vulneráveis
O ser humano é, por natureza, sensível às coincidências. Perante os acontecimentos, tentará sempre analisar tudo e reconhecer os sinais do destino, enquanto não há nenhum sistematicamente. Ao contrário do que pensamos, a lei das séries aplica-se tanto às coisas boas como às más.
Mas o homem é também um ser pessimista por natureza, e é neste ponto que a situação se torna mais difícil. Mais interessado no sórdido, concentra-se apenas na informação negativa. Como se estivéssemos condicionados ou como se o positivo fosse um dado adquirido.
Em resumo, as pessoas pessimistas lembram-se mais facilmente das coisas negativas, enquanto as pessoas otimistas lembram-se mais das coisas positivas.
Contextualize tudo o que lhe acontece
Não acha que cada incidente deve ser contextualizado? As pessoas que se subestimam e carecem de autoconfiança colocar-se-ão em situação que conduzem mais facilmente ao fracasso. Além disso, as pessoas que sofrem de tensão, fadiga ou depressão não tendem a carecer de concentração? A sua falta de concentração causou o incidente em questão e todas as situações de risco.
Pense nas pequenas ações da sua vida diária, tais como entornar o café na sua camisa antes de ir trabalhar, o que requer que mude de roupa e, portanto, leva tempo. Na sua excitação e pressa, perde um passo, magoa-se, e acaba por chegar tarde e sofrer a "chamada de atenção" dos seus superiores.
Atribui-se estas séries de incidentes ao acaso ou ao destino, quando o verdadeiro problema reside no nosso estado de espírito, no nosso temperamento ou nas nossas crenças.
Como inverter a tendência?
Quando pensamos estar presos nesta espiral descendente de efeitos borboleta negativos, a melhor coisa a fazer é encontrar um lugar calmo. Pare e pense! Como mencionado anteriormente, dar um passo atrás e tentar descobrir como tirar partido desta situação. Por outras palavras, pense positivamente e elabore estratégias sobre como criar uma nova sinergia, para quebrar esta lei de série.
Dar credibilidade a esta regra amplifica a intensidade das emoções dolorosas. Ao reduzir a importância destas emoções, estará mais apto/a a aceitar a realidade tal como ela é.