Como é um doppelgänger?
Simplificando, um doppelgänger é um gémeo mau, ou seja, parece-se mesmo consigo. Caminha, fala e comporta-se exatamente igual a si. A única diferença é que não tem sombra ou reflexo. Não consegue vê-lo num espelho. Primeiro, deve perceber que o Doppelgänger não é apenas um gémeo maléfico. Não, não. É muito mais do que isso. É uma identidade que partilha a nossa aparência, as nossas memórias, os nossos desejos, os nossos medos... Imagine que se encontra frente a frente com alguém que é mesmo igualzinho a si, que mas opta por um caminho diferente. Um caminho mais sombrio. Um caminho que o/a poderá levar à queda. É isso um Doppelgänger.
Vi o meu doppelgänger: estarei em perigo?
O poeta Goethe conta na sua autobiografia que conheceu e sobreviveu ao seu doppelgänger, mas em regra, o encontro com o/a seu/sua duplo/a maléfico/a é um péssimo presságio. É muito raro ter e, além disso, encontrá-lo/a. Quando isto acontece, é muitas vezes um sinal de azar e o anúncio de que algo dramático está prestes a acontecer. O doppelgänger anuncia frequentemente a morte da pessoa.

Finalmente, por vezes não vê o/a seu/sua gémeo/a maléfico/a, mas continua presente. Poderá sentir esta presença quando lhe atravessar o espírito ideias muito negativas, contrárias aos seus valores ou longe da moral.
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