Infelizmente, a maior parte das mulheres tem um “karma”, muito semelhante ao nível de relações: escolher o homem errado e fazer imensas tentativas falhadas até encontrar o bom (e isto se não se desistir pelo caminho, o que nunca se deve fazer, porque afinal, todas nós temos direito a encontrar a nossa cara-metade)…
Este é o tema mais recorrente de todas as revistas femininas, da maior parte das redes sociais; mas será que encontramos verdadeiramente a resposta para a questão?
Será uma “maldição” lançada às mulheres? Será que o universo se vira contra nós e nos impele a fazer as más escolhas? Será que tudo tem a ver com a nossa educação, com as nossas vivências de infância?
Por mais que todas as pessoas, amigos, família nos digam que temos que ter cuidado, que essa pessoa é um pouco estranha, que ele não nos ama, como nos o amamos; nós insistimos, lutamos e fechamos os olhos, e achamos que o problema é nosso... Que somos nós que não o compreendemos corretamente, que fomos nós que erramos, que somos nós que não somos a namorada ou a mulher perfeita…
Não, o problema não é nosso… e pode ter várias causas.
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As causas das nossas, más escolhas...
A primeira das causas vem da nossa educação e das nossas vivências de infância.
Uma mulher que tenha passado toda a infância a ver a sua mãe sofrer e suportar tudo o que fazia a pessoa com quem partilhava a vida; que tenha suportado uma infância difícil, com discussões, com muitas "feridas abertas" que nunca foram curadas (tão pouco discutidas e/ou tão pouco visíveis pelos próprios pais), é normal, que cometa os mesmos erros (e não só porque em certas famílias o casamento se preserva até ao fim; é para a vida, mesmo que exista infelicidade e sofrimento), numa tentativa de curar todas as feridas.
Pode parecer paradoxal, mas é assim na maior parte dos casos; não fazemos o contrário do que vivemos e nos magoou, cometemos exatamente os mesmos erros.
Como mudar esta quase “fatalidade”?
É muito importante termos consciência do que somos e de que merecemos sempre, SEMPRE o melhor. Se em alguma ocasião, ao refletirmos, chegarmos à conclusão que o outro não nos faz felizes como merecemos, o melhor é colocar um ponto final na relação.
Ouvir a nossa intuição é também imprescindível!
É extremamente importante valorizarmo-nos, como mulheres e termos confiança em nós. Para termos consciência de todos os nossos traumas, das nossas feridas, e também para elevarmos o nosso grau de autoestima poderá ser necessário recorrermos à terapia.
Por vezes, sermos seguidas por um psicólogo ou efetuarmos uma terapia alternativa é essencial para nos livramos de todas as nossas amarras, de todas as energias negativas que nos prendem a algo que nos deteriora e nos entristece ao quotidiano.
Os nossos Tarólogos e Videntes também poderão ajudar a encontrar a chave do problema. Através dos diversos Oráculos, ser-lhes-á possível verificar o passado, presente e futuro e identificar os traumatismos e todas as energias negativas que impedem de avançar e de encontrar a pessoa certa, que por vezes está mesmo à nossa frente.
É importante valorizarmo-nos sempre e convencermo-nos que uma relação não é sinónimo de infelicidade, é todo o contrário.
Lágrimas, só de felicidade!
Primeiro, há um porcentagem muito.alta de nada boys. Oque acaba facilitando a má escolha. E segundo, a verdade e que a carência e. A falta de maturidade nós leva a isso. Eu já fiz escolhas ruins. Mas que não duraram muito tempo. Porque eu sempre acreditei no amor, e sabia que quem me amasse de verdade me faria bem, e me aceitaria do jeito que eu sou. Tanto que hoje acredito que estou com alguém que vale a pena. Hoje sei os valores reais da vida, observo como ele age com ou sem mim. E das duas formas ele e uma pessoa boa. E amável. Mas as mulheres tem uma tendência de achar q fulano e ruim com o outro, mas ama ela. 🙄 Acho que tá aí o maior erro
Ana Maria há 5 anos