Qual é o aspecto mais complexo deste caminho de vida?
Ver o sofrimento das pessoas e, ao mesmo tempo, saber que, por vezes, elas têm que passar pelas dificuldades para o seu próprio benefício e crescimento, mesmo que inicialmente isso não seja evidente.
Qual é o seu Signo? Em que aspectos se identifica consigo ou não?
O meu signo é Peixes.
Sou persistente até conseguir alcançar os objetivos, seja a nível pessoal ou profissional.
Nos momentos difíceis, o que a ajuda a seguir em frente e a não desistir?
Porque sei que há sempre alguém que precisa deste tipo de ajuda e orientação, e se me foram dados os meios para o fazer entre tantas outras pessoas, penso sempre que, enquanto puder ajudar, nunca irei desistir desta minha missão e deste meu propósito de vida.
Qual é o adjetivo que a descreve melhor?
Resiliente.
Consultar a Ju
Em criança, o que queria ser quando fosse adulta?
Psicóloga ou cuidadora de crianças.
O medo de errar já a impediu de fazer algo?
Não. Como sou persistente e já passei por muitas experiências pessoais e espirituais, ao longo da vida aprendi a não deixar que o medo interferisse nas minhas ações ou decisões. Essa confiança foi conquistada ao longo dos anos.
Já pensou em deixar tudo para trás e mudar de vida?
Não, nunca. Faço o que gosto, e isso é o que me mantém de bom astral e feliz.
Conte-nos uma história ou um momento que mais a marcou nas consultas.
Não é propriamente uma história o que vou contar, mas sim o que me levou a chorar numa consulta.
Foi com uma mãe em desespero porque a filha tinha sido vítima de violação na escola.
Foi difícil reviver tudo o que a mãe e a filha experienciaram.
Mas, com toda a caminhada, consegui ajudar e orientar no caminho a seguir, porque a vida dela tinha virado um verdadeiro inferno.
Ao fim de muitos meses, a justiça foi feita, e a rapariga, graças a Deus, ultrapassou tudo e está feliz. Este sentimento de satisfação e de dever cumprido não tem preço para mim.
Se a sua história com a Wengo fosse um filme/livro, qual seria o título?
“O Destino, o caminho que não vi sozinha.”
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